Quem presta serviços na área criativa sabe: é preciso haver um bom relacionamento entre cliente e empresa para que o trabalho desejado flua bem.
Muitas vezes, quem contrata um profissional que trabalha majoritariamente com sua criatividade (escrita, design, artes plásticas, fotografia, entre outros) não compreende que a criatividade depende de condições propícias para florescer. Do contrário, o trabalho entregue é superficial, automático e invariavelmente não agrada o contratante.
SAIBA ENTREVISTAR E SER ENTREVISTADA
Eu costumo marcar uma conversa muito sincera e aberta sempre antes de começar qualquer trabalho, para alinhar expectativas pessoais e profissionais. Como eu trabalho de forma muito transparente e gosto de fazer com que minhas clientes se sintam seguras em todas as etapas do processo, nesse primeiro encontro eu procuro:
- Ouvir mais do que falar: pergunto o que a traz até mim. Escuto sua história, da sua empresa, e em especial os incômodos que ela busca aliviar com meu trabalho.
- Me apresentar com clareza: muita gente ainda confunde uma agência de posicionamento com o trabalho do social media, e tem bastante cliente que chega até mim acreditando que precisa vender pelo Instagram e por isso deseja criar conteúdo, ter alguém que crie suas artes e coisas assim. O posicionamento digital se vale TAMBÉM desse precioso trabalho, mas vai além. É nessa hora que conto tudo o que a agência faz: pelas minhas mãos ou pelas mãos dos meus parceiros.
- Alinhar expectativas: falo de prazos, tempo de maturação e resultado dos projetos, valores e do envolvimento necessário de cada cliente: dependendo do tipo de trabalho que ela faz, dependo dela para me mandar informações técnicas sobre seus produtos e serviços, acessos aos seus canais digitais – logins e senhas, e acesso também a possíveis parceiros que ela tenha, como um desenvolvedor de site ou fotógrafo, por exemplo
- Caso estejamos de acordo, explico detalhes do contrato, pagamento, e demais burocracias que sejam necessárias para que tudo corra bem sempre para todos os envolvidos.
e quando não rola uma conexão?
Depois de tantos anos trabalhando com isso, consigo rapidamente sacar quando não há aquela sintonia leve, aquela conexão instantânea e está tudo bem. Se este for o caso, ainda assim pergunto se ela deseja receber uma proposta e me coloco à disposição para iniciarmos uma parceria caso ela deseje. A decisão é sempre da cliente, e é importante que ela perceba profissionalismo e compromisso da minha parte. Não gosto de descartar nenhuma possibilidade: já iniciei projetos que, no início, o relacionamento era dificílimo, e com o tempo conseguimos aparar arestas e criar conexões incríveis, que saíram do âmbito profissional para o pessoal.
E você, como gosta de receber suas clientes para um primeiro contato? Se gostou desse conteúdo, compartilhe o link com suas amigas e clientes, aproveite para me seguir no Instagram – o perfil é novíssimo, mas lindo, com certeza você vai gostar.
Se acha que precisa de alguém para caminhar com você rumo a um posicionamento digital consistente e potente, pode contar comigo. Clique aqui e entre em contato.
